Anteriormente, nós trouxemos uma introdução sobre o ESG no nosso blog. Hoje, nós viemos falar um pouquinho sobre como funciona o ESG da Portão 3 e como nós estamos empenhados em compensar a emissão de CO2 realizada nas viagens corporativas.

Para começar, é necessário entender o contexto em que inserimos a compensação de CO2. A aviação é uma das indústrias que mais emitem gás carbônico no mundo, e por isso, ela vem sendo pressionada nos últimos anos para tomar medidas quanto à isso. No Brasil, a GOL foi uma das primeiras companhias aéreas a dar a opção de fazer a compensação de gases para os seus clientes. Em 2019, as emissões de gases de efeito estufa pela Gol somaram 3,6 milhões de toneladas de CO2 equivalentes.

Cada vez mais entende-se a necessidade de falar sobre o assunto, não só por estar nos trends, mas sim por ser necessário para o planeta. Por isso, ano a ano soluções que permitem facilitar essa compensação de gases vão surgindo, como o The United Nations Carbon Offset Platform, um projeto socioambiental da ONU responsável pela neutralização de carbono em viagens. Esse projeto é parceiro da Portão 3 e age de acordo com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que devem ser atingidos até 2030 para um mundo melhor.

Essa ação acontece da seguinte forma: o BI presente em nossa plataforma calcula a quantidade de emissão de cada viagem em tempo real. No final do mês, você escolhe se quer pagar pela sua emissão ou não. Esse pagamento se dá através de projetos disponíveis no site da ONU, em países em desenvolvimento. Nos projetos encontrados no Brasil, o valor fica na faixa dos R$40 por tonelada, e após o pagamento, você recebe um certificado da Portão 3 + ONU com o número de série do projeto ajudado. Incrível, não?

Para descobrir a quantidade de emissão de gases, é só entrar em nossa plataforma e fazer uma cotação de passagens aéreas. Nessa cotação, você vê automaticamente na aba que se abre, a quantidade de gases gerados:

E no final do mês, você vê todos os relatórios gerados pelo nosso BI em uma central ESG:

Focando nos projetos que estão disponíveis no Brasil, existem 4 possibilidades, sendo elas:

Usinas hidrelétricas de Tambaú, Rio do Sapo e das Pedras

O objetivo principal do projeto é fornecer energia elétrica renovável ao Sistema Interligado Nacional, evitando a operação de usinas termelétricas que utilizam combustíveis fósseis como fonte de energia. As reduções de emissões giram em torno de 22.000 toneladas de CO2/ano.

Projeto da Pequena Central Hidrelétrica do Maracanã

Maracanã é uma pequena central hidrelétrica, localizada em Nova Marilândia. Reduz em média 17.183 toneladas de CO2/ano. A atividade de projeto possui diversos programas socioambientais como o fornecimento de dados históricos sobre a qualidade do solo e da água de sua área de influência.

Projeto da Pequena Central Hidrelétrica de Malagone

Malagone é uma pequena hidrelétrica localizada no rio Uberabinha, na cidade de Uberlândia. O projeto alimenta o Sistema Interligado Nacional com fontes renováveis de energia elétrica, ajudando a atender a crescente demanda de energia no Brasil.

Projeto da Pequena Central Hidrelétrica de Santana

O projeto gera eletricidade de fonte renovável. Ao contrário de grandes hidrelétricas, Santana I praticamente não tem impacto ambiental. Este projeto utiliza os recursos naturais de forma eficiente e contribui para o desenvolvimento sustentável do Brasil.

Em qual desses projetos você mais se interessou em ajudar? Pode parecer pouco, mas cada real gasto com ESG é um dinheiro bem gasto e que pode fazer a diferença nas fontes de energia renovavéis do nosso país. Junte-se à Portão 3 e venha fazer parte da mudança!

Você pode encontrar mais informações sobre o assunto em nossa página: https://portao3.com.br/esg

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